O autor identifica a ilusäo como sendo o bojo criativo do cinema. Desde o ato de iludir nas trucagens, que väo da superposiçäo de imagens à era digital computadorizada, percorre diversas modalidades do processo ilusório de alguns filmes marcantes da história. Parte da idéia de näo ser apenas uma forma de encantamento e entretenimento, mas uma força motora e agregadora. Desenvolve o tema através de dois pilares básicos da narrativa cinematográfica: tempo-espaço. A ilusäo é ressaltada, entäo, como registro das fronteiras das criações e ideais humanos. O filme, na sua pretensa verdade, pode ser visto como ilusäo, mas há vida no cinema e, ilusäo na vida
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Ramalho Jr., Francisco
Ilusäo e cinema
En: ide. -- Vol. 29, no. 42 (2006). -- Säo Paulo : SBPSP, [s.f.]
O autor identifica a ilusäo como sendo o bojo criativo do cinema. Desde o ato de iludir nas trucagens, que väo da superposiçäo de imagens à era digital computadorizada, percorre diversas modalidades do processo ilusório de alguns filmes marcantes da história. Parte da idéia de näo ser apenas uma forma de encantamento e entretenimento, mas uma força motora e agregadora. Desenvolve o tema através de dois pilares básicos da narrativa cinematográfica: tempo-espaço. A ilusäo é ressaltada, entäo, como registro das fronteiras das criações e ideais humanos. O filme, na sua pretensa verdade, pode ser visto como ilusäo, mas há vida no cinema e, ilusäo na vida