Ilusäo e cinema


  En: ide. -- Vol. 29, no. 42 (2006). --
Säo Paulo :

SBPSP

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  O autor identifica a ilusäo como sendo o bojo criativo do cinema. Desde o ato de iludir nas trucagens, que väo da superposiçäo de imagens à era digital computadorizada, percorre diversas modalidades do processo ilusório de alguns filmes marcantes da história. Parte da idéia de näo ser apenas uma forma de encantamento e entretenimento, mas uma força motora e agregadora. Desenvolve o tema através de dois pilares básicos da narrativa cinematográfica: tempo-espaço. A ilusäo é ressaltada, entäo, como registro das fronteiras das criações e ideais humanos. O filme, na sua pretensa verdade, pode ser visto como ilusäo, mas há vida no cinema e, ilusäo na vida

  1. 
CINEMA
; 2. 
NARRATIVA
; 3. 
TEMPO
; 4. 
ESPAÃO
; 5. 
ILUSÃO
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Ramalho Jr., Francisco
Ilusäo e cinema
En: ide. -- Vol. 29, no. 42 (2006). -- Säo Paulo : SBPSP, [s.f.]

O autor identifica a ilusäo como sendo o bojo criativo do cinema. Desde o ato de iludir nas trucagens, que väo da superposiçäo de imagens à era digital computadorizada, percorre diversas modalidades do processo ilusório de alguns filmes marcantes da história. Parte da idéia de näo ser apenas uma forma de encantamento e entretenimento, mas uma força motora e agregadora. Desenvolve o tema através de dois pilares básicos da narrativa cinematográfica: tempo-espaço. A ilusäo é ressaltada, entäo, como registro das fronteiras das criações e ideais humanos. O filme, na sua pretensa verdade, pode ser visto como ilusäo, mas há vida no cinema e, ilusäo na vida

1. CINEMA; 2. NARRATIVA; 3. TEMPO; 4. ESPAÃO; 5. ILUSÃO
Solicitante: