A ilusäo da ilusäo autorizada


  En: ide. -- Vol. 29, no. 42 (2006). --
Säo Paulo :

SBPSP

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  Centrando-se em uma citaçäo de Kant, extraída da Crítica da Razäo Pura, faz-se um sumário tópico-descritivo desta obra, que compreende: i - uma crítica do racionalismo dedutivo que confunde a mesma realidade que este reivindica dever ser aprendida, com a percepçäo sensorial dela - o realismo ingênuo; ii - uma crítica do idealismo, a crença de que a realidade é produto de nossas idéias, cujo corolário é, inexiste tal coisa, realidade. O estudo considera que a frase citada pela equipe do ide nos leva à crítica da crença descrita no item i acima. A frase, caso seja considerada de modo clivado em relaçäo ao todo da obra de Kant, cai na armadilha de um elogio do idealismo e relativismo - perde-se inexoravelmente a crítica de Kant sobre o idealismo. Usando uma metáfora histórica, o fenômeno stalinista-hitlerista, o estudo ilustra os perigos da conjunçäo, pouco saber-idealismo. Incluem-se algumas analogias clínicas e teóricas para alertar a respeito da ilusäo dos idealistas e relativistas no movimento psicanalítico. No que se refere às possibilidades de apreender a realidade, de sonhar, de imaginar e de psicanalisar, o leitor poderá decidir por si se é brilhante, ou näo, o futuro de todas as ilusões

  1. 
PERCEPÃÃO
; 2. 
REALIDADE PSIQUICA
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Sandler, Paulo Cesar
A ilusäo da ilusäo autorizada
En: ide. -- Vol. 29, no. 42 (2006). -- Säo Paulo : SBPSP, [s.f.]

Centrando-se em uma citaçäo de Kant, extraída da Crítica da Razäo Pura, faz-se um sumário tópico-descritivo desta obra, que compreende: i - uma crítica do racionalismo dedutivo que confunde a mesma realidade que este reivindica dever ser aprendida, com a percepçäo sensorial dela - o realismo ingênuo; ii - uma crítica do idealismo, a crença de que a realidade é produto de nossas idéias, cujo corolário é, inexiste tal coisa, realidade. O estudo considera que a frase citada pela equipe do ide nos leva à crítica da crença descrita no item i acima. A frase, caso seja considerada de modo clivado em relaçäo ao todo da obra de Kant, cai na armadilha de um elogio do idealismo e relativismo - perde-se inexoravelmente a crítica de Kant sobre o idealismo. Usando uma metáfora histórica, o fenômeno stalinista-hitlerista, o estudo ilustra os perigos da conjunçäo, pouco saber-idealismo. Incluem-se algumas analogias clínicas e teóricas para alertar a respeito da ilusäo dos idealistas e relativistas no movimento psicanalítico. No que se refere às possibilidades de apreender a realidade, de sonhar, de imaginar e de psicanalisar, o leitor poderá decidir por si se é brilhante, ou näo, o futuro de todas as ilusões

1. PERCEPÃÃO; 2. REALIDADE PSIQUICA
Solicitante: