A partir de sua experiência pessoal como candidato e como presidente da Associaçäo Brasileira de Candidatos, através da qual teve contato com os Institutos brasileiros de psicanálise, o autor analisa a formaçäo do psicanalista tomando como eixo o tripé proposto por Eitingon: análise pessoal, formaçäo teórica e supervisäo. Depois de considerar separadamente cada um dos três elementos mencionados acima, o autor argumenta que a flexibilidade das normas e o incentivo para democratizar as instituições psicanalíticas näo devem implicar a ausência do controle de qualidade da formaçäo psicanalítica. Ele defende que os Institutos de formaçäo devem propiciar um ambiente aberto e ético dentro da instituiçäo para que seja possível a liberdade de pensamento e de expressäo e, como conseqüência, a participaçäo do candidato na vida institucional. No que diz respeito ao candidato, o autor postula que a busca da liberdade, o intercâmbio de idéias e a conduta ética devem nortear a sua participaçäo, que precisa ser intensa na vida de seu Instituto, em todos os aspectos. Sendo assim, ele estará desenvolvendo-se como analista e como pessoa
Para contactarnos:
Lunes a Viernes de 9 a 17 hs.
Maure 1850 2do. piso, (C1426CUH) Buenos Aires - Argentina
Teléfonos: 4775-7867 o 4775-7985 interno 20
E-Mail: biblioteca@apdeba.org
Atención NO ES UNA RESERVA!
Es solo a los efectos de disponer de los datos del ejemplar para solicitarlo a biblioteca.
Tenga presente también que puede seleccionar favoritos
(los documentos que le interesen) durante su
sesión y obtener una lista de ellos.
Formulario para Solicitud de Material
Rocha, Nelson José Nazaré
Estamos reprimindo ou estimulando nossos candidatos?: dilemas da aprendizagem
En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 38, no. 69 (2005). -- Säo Paulo : Instituto de Psicanálise, [s.f.]
A partir de sua experiência pessoal como candidato e como presidente da Associaçäo Brasileira de Candidatos, através da qual teve contato com os Institutos brasileiros de psicanálise, o autor analisa a formaçäo do psicanalista tomando como eixo o tripé proposto por Eitingon: análise pessoal, formaçäo teórica e supervisäo. Depois de considerar separadamente cada um dos três elementos mencionados acima, o autor argumenta que a flexibilidade das normas e o incentivo para democratizar as instituições psicanalíticas näo devem implicar a ausência do controle de qualidade da formaçäo psicanalítica. Ele defende que os Institutos de formaçäo devem propiciar um ambiente aberto e ético dentro da instituiçäo para que seja possível a liberdade de pensamento e de expressäo e, como conseqüência, a participaçäo do candidato na vida institucional. No que diz respeito ao candidato, o autor postula que a busca da liberdade, o intercâmbio de idéias e a conduta ética devem nortear a sua participaçäo, que precisa ser intensa na vida de seu Instituto, em todos os aspectos. Sendo assim, ele estará desenvolvendo-se como analista e como pessoa