Estamos reprimindo ou estimulando nossos candidatos?: dilemas da aprendizagem


  En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 38, no. 69 (2005). -- ,

  A partir de sua experiência pessoal como candidato e como presidente da Associaçäo Brasileira de Candidatos, através da qual teve contato com os Institutos brasileiros de psicanálise, o autor analisa a formaçäo do psicanalista tomando como eixo o tripé proposto por Eitingon: análise pessoal, formaçäo teórica e supervisäo. Depois de considerar separadamente cada um dos três elementos mencionados acima, o autor argumenta que a flexibilidade das normas e o incentivo para democratizar as instituições psicanalíticas näo devem implicar a ausência do controle de qualidade da formaçäo psicanalítica. Ele defende que os Institutos de formaçäo devem propiciar um ambiente aberto e ético dentro da instituiçäo para que seja possível a liberdade de pensamento e de expressäo e, como conseqüência, a participaçäo do candidato na vida institucional. No que diz respeito ao candidato, o autor postula que a busca da liberdade, o intercâmbio de idéias e a conduta ética devem nortear a sua participaçäo, que precisa ser intensa na vida de seu Instituto, em todos os aspectos. Sendo assim, ele estará desenvolvendo-se como analista e como pessoa

  1. 
CANDIDATO
; 2. 
LIBERDADE
; 3. 
FORMAÃÃO PSICANALITICA
; 4. 
ANALISE DIDATICA
; 5. 
SEMINARIO CLINICO
; 6. 
INSTITUIÃÕES PSICANALITICAS
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Rocha, Nelson José Nazaré
Estamos reprimindo ou estimulando nossos candidatos?: dilemas da aprendizagem
En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 38, no. 69 (2005). -- Säo Paulo : Instituto de Psicanálise, [s.f.]

A partir de sua experiência pessoal como candidato e como presidente da Associaçäo Brasileira de Candidatos, através da qual teve contato com os Institutos brasileiros de psicanálise, o autor analisa a formaçäo do psicanalista tomando como eixo o tripé proposto por Eitingon: análise pessoal, formaçäo teórica e supervisäo. Depois de considerar separadamente cada um dos três elementos mencionados acima, o autor argumenta que a flexibilidade das normas e o incentivo para democratizar as instituições psicanalíticas näo devem implicar a ausência do controle de qualidade da formaçäo psicanalítica. Ele defende que os Institutos de formaçäo devem propiciar um ambiente aberto e ético dentro da instituiçäo para que seja possível a liberdade de pensamento e de expressäo e, como conseqüência, a participaçäo do candidato na vida institucional. No que diz respeito ao candidato, o autor postula que a busca da liberdade, o intercâmbio de idéias e a conduta ética devem nortear a sua participaçäo, que precisa ser intensa na vida de seu Instituto, em todos os aspectos. Sendo assim, ele estará desenvolvendo-se como analista e como pessoa

1. CANDIDATO; 2. LIBERDADE; 3. FORMAÃÃO PSICANALITICA; 4. ANALISE DIDATICA; 5. SEMINARIO CLINICO; 6. INSTITUIÃÕES PSICANALITICAS
Solicitante: