Crítica comprometida à educaçäo psicanalítica


  En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 38, no. 69 (2005). -- ,

  O autor discute certos problemas centrais na educaçäo psicanalítica contemporânea. Compara riquezas e limitações do dois modelos dominantes de formaçäo psicanalítica: o tradicional modelo de Eitingon e o modelo francês, e revisa os esforços vigentes de modificaçäo desses modelos a fim de superar suas limitações. Ao examinar problemas comuns aos dois sistemas educacionais, o autor ressalta as seguintes questões: a tendência de infantilizar os candidatos a psicanalista, a tendência persistente ao isolamento da comunidade científica, falta de compromisso consistente com uma experiência educacional total dos candidatos, administraçäo autoritária e negaçäo dos efeitos da realidade social externa na educaçäo psicanalítica. Soluções propostas para esses problemas incluem: insistência na avaliaçäo passo a passo do progresso dos candidatos, maior ênfase nos aspectos cognitivos dos seminários e da supervisäo, especialmente, uma investigaçäo sistemática do método psicanalítico e de suas aplicações, o reexame da utilidade da funçäo do status de analista didata, integraçäo do ensino e da experiência prática em pesquisa sistemática, e a incorporaçäo de métodos educacionais contemporâneos como parte do fortalecimento do ambiente acadêmico dos Institutos de psicanálise. O autor conclui com uma lista de quinze questões que podem fornecer uma rápida indicaçäo do progresso do Instituto de psicanálise no trabalho de inovaçäo educacional

  1. 
FORMAÃÃO PSICANALITICA
; 2. 
CRITICA CULTURAL
; 3. 
METODO PSICANALITICO
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Kernberg, Otto F
Crítica comprometida à educaçäo psicanalítica
En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 38, no. 69 (2005). -- Säo Paulo : Instituto de Psicanálise, [s.f.]

O autor discute certos problemas centrais na educaçäo psicanalítica contemporânea. Compara riquezas e limitações do dois modelos dominantes de formaçäo psicanalítica: o tradicional modelo de Eitingon e o modelo francês, e revisa os esforços vigentes de modificaçäo desses modelos a fim de superar suas limitações. Ao examinar problemas comuns aos dois sistemas educacionais, o autor ressalta as seguintes questões: a tendência de infantilizar os candidatos a psicanalista, a tendência persistente ao isolamento da comunidade científica, falta de compromisso consistente com uma experiência educacional total dos candidatos, administraçäo autoritária e negaçäo dos efeitos da realidade social externa na educaçäo psicanalítica. Soluções propostas para esses problemas incluem: insistência na avaliaçäo passo a passo do progresso dos candidatos, maior ênfase nos aspectos cognitivos dos seminários e da supervisäo, especialmente, uma investigaçäo sistemática do método psicanalítico e de suas aplicações, o reexame da utilidade da funçäo do status de analista didata, integraçäo do ensino e da experiência prática em pesquisa sistemática, e a incorporaçäo de métodos educacionais contemporâneos como parte do fortalecimento do ambiente acadêmico dos Institutos de psicanálise. O autor conclui com uma lista de quinze questões que podem fornecer uma rápida indicaçäo do progresso do Instituto de psicanálise no trabalho de inovaçäo educacional

1. FORMAÃÃO PSICANALITICA; 2. CRITICA CULTURAL; 3. METODO PSICANALITICO
Solicitante: