A espiral e o pêndulo


  En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 37, no. 68 (2004). -- ,

  Entre duas posições de leitura de Freud - uma que vê continuidade em sua obra, outra que vê rupturas radicais - o autor propõe uma terceira posiçäo: nem ruptura radical, nem continuidade pura e simples, e sim um movimento espiralado e pendular através do qual progride o pensamento freudiano. Velhas temáticas säo retomadas por Freud em outro patamar da espiral e há oscilações, ao longo da obra, de um a outro pólo de uma mesma idéia, como num pêndulo. Essa é a conclusäo a que chega o autor após o exame de certas controvérsias importantes do pensamento freudiano

  1. 
TEORIA FREUDIANA
; 2. 
CONTROVERSIAS
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Monzani, Luiz Roberto
A espiral e o pêndulo
En: Jornal de Psicanálise. -- Vol. 37, no. 68 (2004). -- Säo Paulo : Instituto de Psicanálise, [s.f.]

Entre duas posições de leitura de Freud - uma que vê continuidade em sua obra, outra que vê rupturas radicais - o autor propõe uma terceira posiçäo: nem ruptura radical, nem continuidade pura e simples, e sim um movimento espiralado e pendular através do qual progride o pensamento freudiano. Velhas temáticas säo retomadas por Freud em outro patamar da espiral e há oscilações, ao longo da obra, de um a outro pólo de uma mesma idéia, como num pêndulo. Essa é a conclusäo a que chega o autor após o exame de certas controvérsias importantes do pensamento freudiano

1. TEORIA FREUDIANA; 2. CONTROVERSIAS
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