Reflexões sobre o Bar-Mitzvá como um ritual de passagem com características particulares, pois atua como organizador das identificações masculinas na adolescência e relaciona passagem com um momento migratório evolutivo. Examina, ainda, a dedicatória que Jakob Freud escreve na Bíblia de Phillippson, que presenteia seu filho, e relaciona esta passagem com um tardio Bar-Mitzvá simbólico de Sigmund Freud reconciliatório entre ambos
Para contactarnos:
Lunes a Viernes de 9 a 17 hs.
Maure 1850 2do. piso, (C1426CUH) Buenos Aires - Argentina
Teléfonos: 4775-7867 o 4775-7985 interno 20
E-Mail: biblioteca@apdeba.org
Atención NO ES UNA RESERVA!
Es solo a los efectos de disponer de los datos del ejemplar para solicitarlo a biblioteca.
Tenga presente también que puede seleccionar favoritos
(los documentos que le interesen) durante su
sesión y obtener una lista de ellos.
Formulario para Solicitud de Material
Trachtanberg, Ana Rosa Chait
Bar-Mitzvá: um ritual de passagem
En: Psicanálise : revista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. -- Vol. 1, no. 1 (1999). -- Porto Alegre : SBPdePA, [s.f.]
Reflexões sobre o Bar-Mitzvá como um ritual de passagem com características particulares, pois atua como organizador das identificações masculinas na adolescência e relaciona passagem com um momento migratório evolutivo. Examina, ainda, a dedicatória que Jakob Freud escreve na Bíblia de Phillippson, que presenteia seu filho, e relaciona esta passagem com um tardio Bar-Mitzvá simbólico de Sigmund Freud reconciliatório entre ambos